Cada vez mais tenho a certeza que os meus maiores diálogos são em silêncio. exigem'me respostas óbvias à incerteza do presente. mexem nas feridas vezes e vezes, por mais que exprima parece que não e' suficiente, querem sempre mais enredo.
mas porque carga complicar aquilo que esta' ainda a decorrer! acho que e' inato no ser humano - "olha e' muito simples! vamos lá baralhar para complicar". NÃO, basta!!! a vida não e' assim, assim não; eu gosto do mar, gosto tanto de estar comigo.
também partilho, mas tudo no seu tempo... não me exijam sorrisos quando quero chorar, não exijam assobios quando quero aplaudir.
sou uma força da natureza, não me prendam e p.f. não tentem entrar na terra do nunca se não a compreendem. construam'me, mostrem'me, escrevam na minha vida mas sem exigirem mais do que posso dar.
eu não gosto de sofrer, gosto de sorrir...e mesmo quando sofro espero sempre vir a sorrir do sofrimento (sinal de que aprendi algo e cresci, mesmo que seja só um pouco). aproveito o momento e vivo, vivam também
