adaptado Voltaire
e quando não procuramos um princípe faz o coração palpitar
as borboletas invadem a barriga
transborda-se em sonhos e em possíveis planos
não sei quanto tempo estas palavras se manterão intactas (como disse a pipoca ate quando lhe darei um rim ou dois), mas sou assim de paixões fortes e avassaladoras, de sonhos firmes e objectivos (muito) definidos.
e hoje, neste momento, sei o quanto preciso dos abraços do princípe, dos sorrisos, dos olhares, de sentir ciúme bobo, de O ver feliz (muito feliz), de ter objectivos comuns, de não me sentir E.T.
esta descoberta (ainda que cautelosa) está a trazer novos sonhos.
sonhos doces, e bem reais.
a tua princesa
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